segunda-feira, 25 de julho de 2022
Série "Paisagem", trabalhos recentes de José Rosinhas.
quinta-feira, 21 de julho de 2022
domingo, 17 de julho de 2022
ARTE NA LEIRA, 23 jul a 21 ago 2022 | PARTICIPO.
Série "Paisagem", trabalhos recentes de José Rosinhas.
terça-feira, 12 de julho de 2022
Série "Paisagem", trabalhos recentes de José Rosinhas.
quinta-feira, 7 de julho de 2022
40 anos — Prémio Augusto Gomes — Lançamento do Livro UM TEMPO SEM TEMPO.
Foram muitos
minutos e muitos segundos de um diálogo profícuo.
Em 2020, fui novamente convidado pela
Coordenadora do Prémio, Professora Helena Viana, para na celebração dos
quarenta anos do referido galardão, escrever algumas palavras sobre a minha passagem
nesse percurso e nessa belíssima história do prémio.
Foi num dia de sol de Verão que o grupo me
acolheu de uma forma calorosa e simpática, tendo sido muito agradável e
interessado para ouvir o que tinha para lhes dizer. Assim, apresentei-me
enquanto elemento da área da cultura e da educação artística, concretamente com
experiência profissional enquanto Assistente do Assessor Cultural, Monitor do Serviço
Educativo e Comissário do Turismo Cultural da Fundação de Serralves, Professor
e Coordenador de uma escola profissional, Artista Plástico – Pintor e autor de
projectos artísticos/culturais como por exemplo “José Rosinhas Art Gallery Wall”,
criado em fevereiro de 2012 e que se mantém até aos dias de hoje.
O que eu quis transmitir aos jovens foi
a importância de termos uma ética profissional irrepreensível, e tratar o outro
com respeito e nunca colocar interesses dúbios acima dos interesses de
trabalhar em prol de uma sociedade correcta e integra. Chegamos ao topo da
carreira na mesma, mas é claro que demoramos mais tempo. O tempo também
endurece e garante o nosso lugar na história.
De referir que na conversa tida com
esses alunos referi a importância de criar experiências com uma
exposição de arte contemporânea. O espectador de uma obra específica e o
visitante da exposição têm de sentir como um elemento fulcral no projecto
curatorial e expositivo em que se encontram.
A importância deste prémio no contexto
da arte portuguesa contemporânea revê-se por exemplo numa das vencedoras do
Prémio, em 1988, a aluna Benedita Kendall, que hoje em dia é uma pintora
reconhecida no meio artístico português e internacional.
Por último, grato pelos convites, e por
fazer parte da história da escola reconhecida na educação artística
contemporânea portuguesa.
José Rosinhas
22 de Janeiro de 2021